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AS CINTAS DE AMARRAÇÃO SÃO DE FÁCIL MANUSEIO?

 

Sim. Em comparação com outros produtos de movimentação, é muito simples e seguro o manuseio das cintas principalmente se comparado a outros produtos de movimentação (considerando o risco de possíveis lesões provocadas quando se manuseia cabos de aço ou correntes). Além disso, há um ganho enorme em termos de ergonomia, considerando o peso reduzido da cinta, comparado ao peso do cabo de aço ou corrente, correspondentes à mesma capacidade de carga. Os trabalhadores ficam "menos cansados" ao longo e ao final de uma jornada de trabalho.

 

 

COMO CALCULAR A FIXAÇÃO DA CARGA?

 

A norma ABNT NBR 15883 - Cintas têxteis para amarração de cargas - Cálculo de tensões - especifica os requisitos mínimos para o conjunto de amarração, visando o dimensionamento correto da amarração para o transporte seguro de cargas, rodoviário, fluvial ou marítimo, ou em combinações correspondentes. Em paralelo, existem normas e resoluções CONTRAN, que também abordam as condições mínimas para o transporte de cargas específicas (bobinas, chapas, granito, toras de madeira etc). A CANVAS BRASIL possui em seu quadro de pessoal, profissionais capacitados a auxiliar na especificação correta da quantidade e tipo de amarração a ser usada na amarração segura de sua carga.

 

 

COMO FAZER A CORRETA AMARRAÇÃO DE CARGAS?

 

A norma ABNT NBR 15883 - Cintas têxteis para amarração de cargas - estabelece os conceitos, cálculos e planejamento, necessários a uma fixação segura da carga a ser movimentada. Em paralelo, existem normas e resoluções CONTRAN, que também abordam as condições mínimas para o transporte de cargas específicas (bobinas, chapas, granito, toras de madeira etc). A CANVAS BRASIL possui em seu quadro de pessoal, profissionais capacitados a auxiliar na especificação correta da quantidade e tipo de amarração a ser usada na amarração segura de sua carga. São considerados por exemplo, os ângulos de amarração, atrito existente entre carga e carroceria, dispositivos de bloqueio adicionais, altura da carga, centro de gravidade, transporte de carga viva, forças incidentes durante o percurso, situações extremas, materiais e acessórios aprovados, ensaios de comprovação de capacidade etc. O objetivo básico é minimizar as situações de perigo, passíveis de ocorrer durante o transporte de cargas (desprendimento ou deslocamento da carga com possibilidade de tombamento do veículo).

 

 

COMO SABER QUANTAS CINTAS SÃO NECESSÁRIAS PARA AMARRAR UMA CARGA?

 

A norma ABNT NBR 15883 - Cintas têxteis para amarração de cargas - estabelece a quantidade mínima a ser usada, considerando fatores críticos para a fixação. Em paralelo, existem normas e resoluções CONTRAN, que também abordam as condições mínimas para o transporte de cargas específicas (bobinas, chapas, granito, toras de madeira etc). A CANVAS BRASIL possui em seu quadro de pessoal, profissionais capacitados a auxiliar na especificação correta da quantidade e tipo de amarração a ser usada na amarração segura de sua carga.

 

 

COMO DESTRAVAR UMA CINTA DE AMARRAÇÃO?

 

A catraca requer um movimento relativo para soltar a tensão da cinta. A catraca deve ser tensionada até 2 1/4 giros da fita em torno do tambor. Importante: antes do afrouxamento da amarração, o usuário deve certificar-se que a carga esteja estabilizada e de que não haja perigo de cair durante o descarregamento em condição normal.

 

 

AS CINTAS DE AMARRAÇÃO DE CARGAS TAMBÉM PODEM SER USADAS PARA ELEVAÇÃO DE CARGAS?

 

Não, pois são legislações diferentes. As cintas para elevação "ou" fixação, possuem características de construção completamente diferentes, com acessórios específicos para cada uso e fator de segurança próprios.

 

 

POSSO USAR CINTAS COM UM NÓ?

 

Não. É Proibido o uso de cintas com qualquer tipo de "nó", pois este passa a ser o ponto de maior fragilidade do conjunto. Há uma redução significativa da capacidade original da cinta, gerando um alto risco de ruptura da cinta muito abaixo da carga original projetada. Jamais utilize cinta com "nó", pois implica em risco iminente de segurança.

 

 

POSSO USAR CINTAS PARA REBOCAR MEU CARRO?

 

A legislação de código de trânsito (Resolução 197 do CONTRAN) proíbe essa forma de reboque em vias dentro da cidade ou estrada, pois em caso de frenagem do veículo à frente (que está rebocando), o motorista do veículo que está sendo rebocado precisaria ter a perícia e o reflexo muito apurados, somado à condição de frenagem do veículo rebocado estar operando normalmente (atualmente, grande parte da frota opera com freio hidráulico, com acionamento a partir do funcionamento do motor do veículo). Como não se pode garantir estas premissas básicas, a legislação proibiu esse reboque sem uma barra firmemente fixada entre os dois veículos (chamada da "cambão"), tornando-os praticamente um único veículo (desde que o veículo a ser rebocado tenha condições mínimas de ser arrastado). A cinta pode ser usada em situações de atoleiro ou emergência, via de regra no "off road".

 

 

QUAL A CAPACIDADE MÁXIMA DE UMA CINTA?

 

A "capacidade máxima das cintas" é o chamado CMT (Carga máxima de trabalho), e vem descriminado na etiqueta de rotulagem ("azul") da cinta. Cada modelo de cinta tem seu próprio CMT e a forma de uso adequada ao tipo de movimentação que será realizada.

 

 

QUAIS OS MOTIVOS MAIS COMUNS QUE ORIGINAM ACIDENTES NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS?

 

A falta de informações e conhecimento dos usuários é o fator principal. Mas há uma infinidade de possíveis causas que originaram acidentes durante uma movimentação de cargas. As mais comuns podem ser:

  • especificação incorreta da cinta

  • dimensionamento do equipamento de guindar

  • ângulo impróprio de movimentação do equipamento de guindar

  • definição incorreta do centro de gravidade da carga

  • abrasão, cortes ou perfurações na cinta

  • instabilidade na movimentação decorrente de condições climáticas desfavoráveis ou inabilidade do operador do equipamento de guindar

  • especificação incorreta de manilhas auxiliares à movimentação

  • uso da cinta em angulação maior que 60°

  • deslizamento da carga durante a movimentação na forma "enforcado", a partir de um balanço e não previsão da adequada capacidade de "agarramento" entre cinta e carga

  • não utilização de cabo guia em longos percursos

  • rotação acidental da carga ou colisão com outros objetos

  • comando intermitente de içamento ou arriamento (provocando trancos que aumentam o esforço da cinta)

  • arraste da cinta no chão ou superfície áspera e sob a carga

 

 

COMO LAVAR / LIMPAR AS CINTAS DE AMARRAÇÃO?

 

A indicação de lavagem de uma cinta é feita com o objetivo de retirar principalmente óleo e graxa impregnados em "excesso", pois o acúmulo de sujeira traz uma série de complicações no uso das cintas, tais como:

  • Inspeção prejudicada: a sujeira pode esconder possíveis cortes ou desgastes por abrasão, não identificáveis;

  • Abrasão: pela retenção de partículas sólidas (cristais de poeira) que podem inclusive atuar como agente de corte interno;

  • Manuseio prejudicado: por implicar em contaminação da pele do usuário ou da peça a ser movimentada.

Para o processo de lavagem das cintas, o mais indicado é a limpeza manual da cinta com uso de sabão neutro. Porém alguns cuidados devem ser tomados:

  • A lavagem não precisa buscar a retirada de manchas no corpo da cinta, pois estas não implicam em perda de eficiência do produto ou prejuízo na inspeção visual (que deve ser realizada antes de cada operação);

  • A lavagem não pode agredir ou inviabilizar a identificação das informações da etiqueta de identificação (azul), que devem ser preservadas durante o processo de limpeza. Pela mesma razão não se deve colocar as cintas em máquinas de lavar.

As normas técnicas (NBR 15637 para elevação, NBR 15883 para amarração) proíbem a utilização de cintas sem etiqueta de identificação pois a falta de informações visíveis pode gerar riscos de segurança.

 

 

A CAPACIDADE MARCADA NA CINTA É A CARGA DE RUPTURA?

 

Não. A "carga" marcada na etiqueta refere-se à Carga Máxima de Trabalho (CMT) da cinta, que deve ser associada à forma de utilização. Trata-se do que a norma chama de Fator de Uso (FU), pois poderá ter essa capacidade de carga reduzida, mantida ou ampliada, dependendo da forma de como a cinta for fixada à carga.

 

 

QUAIS AS NORMAS BRASILEIRAS PARA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS?

 

As normas técnicas estão em constante elaboração, implementação e revisão, devendo ser consultado periodicamente ou a cada necessidade. Abaixo, relacionamos as existentes e em vigor relacionáveis a movimentação com cintas têxteis, no momento da montagem desta resposta:

Cabos de Aço:

  • ISO 17558 - Steel wire ropes -- Socketing procedures -- Molten metal and resin socketing

  • NBR 13541-1 - Linga de cabo de aço. Parte 1: Requisitos e métodos de ensaio

  • NBR 13541-2 - Linga de cabo de aço. Parte 2: Utilização e inspeção

  • NBR 4309 - Equipamentos de movimentação de carga - Cabos de aço - Cuidados, manutenção, instalação, inspeção e descarte

  • NBR ISO 2408 - Cabos de aço para uso geral - Requisitos mínimos

  • NBR ISO 3108 - Cabos de aço para uso geral - Determinação da carga de ruptura real

Cintas:

  • NBR 15883-1 - Cintas têxteis para amarração de cargas - Segurança. Parte 1: Cálculo de tensões

  • NBR 15883-2 - Cintas têxteis para amarração de cargas - Segurança. Parte 2: Cintas planas

  • NBR 15637-1 - Cintas têxteis para elevação de cargas. Parte 1: Cintas planas manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos

  • NBR 15637-2 - Cintas têxteis para elevação de cargas. Parte 2: Cintas tubulares manufaturadas, com fitas tecidas com fios sintéticos de alta tenacidade formados por multifilamentos

Correntes:

  • EN 12195-3 - Load restraint assemblies on road vehicles - Safety - Part 3 - Lashing chains

  • NBR 15516-1 - Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Lingas de correntes. Parte 1: Grau 8 - Requisitos e métodos de ensaio

  • NBR 15516-2 - Corrente de elos curtos para elevação de cargas — Lingas de correntes. Parte 2: Utilização, manutenção e inspeção

  • NBR ISO 1834 - Corrente de elos curtos para elevação de cargas - Condições gerais de aceitação

  • NBR ISO 3076 - Corrente de elos curtos de aço de seção circular para elevação de cargas — Correntes de tolerância média para lingas de corrente — Grau 8

Acessórios e terminais:

  • NBR 13545 - Movimentação de cargas — Manilhas

  • NBR ISO 16798 - Anel de carga Grau 8 para uso em lingas

  • NBR ISO 3266 - Parafusos-olhal de aço forjado de grau 4 para fins de elevação de cargas

  • NBR ISO 8539 - Acessórios de aço forjado para utilização em elevação com correntes de grau 8

Outras:

  • NBR 8400 - Cálculo de equipamento para levantamento e movimentação de cargas - Procedimento

Referência: http://www.abntcatalogo.com.br/

 

 

QUAIS OS MATERIAIS UTILIZADOS NA FABRICAÇÃO DE CINTAS?

 

A legislação brasileira prevê 3 tipos de materiais: poliéster, poliamida e polipropileno. A CANVAS BRASIL adota a fabricação de cintas 100% em poliéster, por ser a fibra com maior range de temperatura de trabalho (-40 °C a +100 ºC), além de ser resistente à maioria dos ácidos minerais e possuir uma elasticidade (até 7º) menor que as demais matérias primas (fator importantíssimo quando se fala em amarração de cargas, por exemplo).

 

 

COMO SABER O LIMITE DE CAPACIDADE DA CINTA?  

 

Na seleção e especificação de cintas, deve-se definir corretamente à carga máxima de trabalho exigida, levando-se em conta o modo de uso e a natureza da carga a ser içada. As dimensões, forma e peso (kgf) da carga, método de uso pretendido, a área de trabalho e a natureza da carga são todos fatores que afetam a seleção correta. A cinta selecionada deve suportar à carga, ser suficientemente forte e ter o comprimento correto para o modo de uso. Caso mais de uma cinta seja usada para elevar uma carga, todas devem ser do mesmo material e capacidade. O material do qual a cinta é manufaturada não deve ser afetado negativamente pelo ambiente de trabalho ou pela carga. Deve-se também considerar que os acessórios auxiliares (proteções, ferragens etc) e os dispositivos de elevação, devem ser compatíveis com a(s) cinta(s). Os terminais das cintas podem ser olhais flexíveis ou acessórios metálicos escolhidos em função da adequação ao acoplamento com a máquina de levantamento de carga. Ao se utilizarem cintas com olhais flexíveis, o comprimento mínimo do olhal para uma cinta a ser usada com gancho, deve ser no mínimo 3,5 vezes a espessura máxima do gancho em contato com a cinta e em qualquer circunstância o ângulo interno formado no olhal da cinta não pode ser superior a 20°.

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